Um mundo científico
Fomos visitar o Pavilhão do Conhecimento – Centro Ciência Viva, um verdadeiro espaço educacional científico e tecnológico despertando assim a nossa curiosidade e creatividade do mundo fascinante da ciência.
O Pavilhão do Conhecimento está situado no lindíssimo Parque das Nações a cerca de oito quilómetros do centro histórico de Lisboa.
Mapa da localização do Pavilhão do Conhecimento
Foi no ano de 1998 um espaço que acolheu um dos grandes eventos da Exposição Internacional de Lisboa (Expo 98) sob a temática dos Oceanos. Por essa altura, tinha o nome de Pavilhão dos Conhecimentos do Mar, mais ligado a história de exploração dos mares sendo um dos pavilhões com maior número de visitantes durante a exposição.
Finda a Exposição Internacional de Lisboa, o mesmo espaço em 1999 transforma-se naquilo que é actualmente o Pavilhão do Conhecimento promovendo o conhecimento científico de um modo divertido. De salientar também que o edifício é grandioso na sua arquitétura pelo que, tem ganho vários prémios nacionais e internacionais.
A caminho do Pavilhão do Conhecimento acompanhados com um “pouco de frio” |
O espaço exterior do Pavilhão do Conhecimento. Ao fundo em forma de uma bola de futebol, o fulereno uma molécula de carbono |
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Já na entrada do Pavilhão do Conhecimento, um espaço envolvente de observações e de atraçções.
No interior do edifício, o dispositivo do Vórtice de Água. Através da roda manual é possível calibrar o efeito espiral do vórtice |
O movimento em espiral do Vórtice de Água |
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Ao longo do corredor a Mesa Gigante ilucidando a percepção de escala |
No corredor Ilusão a manifestação da anamorfosis oblíqua, um fenómeno de projecção de imagens distorcidas. É possivel observar a imagem do cubo distorcido |
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No Átrio1 o robô a dar-nos as boas vindas ao Pavilhão Conhecimento |
Harpa de Lazer. Os raios lazer substituem as cordas. Ao tocar nestes, as notas reproduzem os vários sons da harpa |
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Visão geral do Varandium Nave com alguns dispositivos desafiantes de “puxar pela cabeça” |
Uma foto relacionada com as Mulheres na Ciência em Portugal |
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A medida que prosseguimos a nossa visita, entramos na sala de exposição Explora. É uma sala extremamente interactiva onde tivemos a oportunidade de experimentar e observar os resultados de uma forma divertida.
Caminhos para a sala Explora |
Tempestade fluvial. Ao girar a esfera a diferentes velocidades os grãos de areia assentam no fundo da água obervando-se então uma série de dunas. É um processo semelhante como o vento cria dunas de areia na praia |
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Esfera de Plasma. O efeito é electrizante ao tocar os dedos na esfera
Colunas de Anjos observando o efeito de imagens ilusões de figuras-fundo. Primeiro vê-se as imagens como colunas e depois vê-se as figuras como silhuetas (sombras)
Dispositivo de simulação de um tornado |
Corrente ascendente de ar giratória de um tornado |
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Varinha Mágica. A seguir as instruções da instrutora mais nova. Através da agitação da varinha é possível através da reflexão da luz obtermos a imagem no espaço |
Pêndulo Caótico. Este fenómeno manifesta-se por exemplo na mudança do clima. Pequenas alterações de pressão atmosférica ou na direcção do vento podem provocar grandes altercções no clima. Um dia de Sol pode transformar-se num dia chuvoso |
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Mesas de Bilhar com diferentes formas geométricas – neste caso hiperbólica usando a reflexão geométrica para introduzir a bola no buraco – o que parece que neste caso foi directo sem usar as paredes da mesa! |
Ecrã de Alfinetes. Na tentativa de ao erguer os pregos (não doi!) reproduzir pelo fenómeno da reflexão da luz o arco-íris |
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Esfera turbulenta. Ao fazer girar a esfera com fluídos esta produz padrões de fluxos. Um deles é o chamado fluxo turbulento, um fenómeno que se manifesta em Jupiter devido a sua alta velocidade de rotação |
Dispositivo da Corrente de Lariat. O visitante é convidado a tocar na corrente que está a oscilar e então observar o seu efeito de interferência de ondas
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Toca na Mola. Mas a mola está presente fisicamente ou não? Um enigma a descobrir |
Dispositivo de ondas sonoras. Pareço estar a ouvir diferentes sons se modificar as suas frequências. Também consigo ler as suas frequências através de um leitor digital |
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Para quem gosta de aventuras, andar numa bicicleta voadora é sem dúvida um bom momento de descontração.
Na nave central, a magia de andar numa bicicleta voadora a seis metros do chão |
A meio do percurso da bicicleta voadora |
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A sala de exposição do Tcharan! é a sala de diversão dos pequenos e pequenas ou para quem se quer divertir!
Vista da entrada para o sala do Tcharan
Visão geral espaço de lazer do Tcharan
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Ao som da música desafiando quem reproduz melhor imagens de animais e flores
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Saltando e produzindo notas musicais |
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Testando o equilíbrio no movimento giratório |
A Marioneta de Hérculos (palhaço) funcionando como um sistema de roldanas – quem sobe ou desce |
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Partida, Lagarta, Fugida. Competindo agitando os bancos ao som de música. Da esquerda para a direita parece que alguém vai a frente como mostra as “ondas” em azul flurescente. |
Canhão de Ar para fazer mover os critais acima |
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Dispositivo que permite aquecer o ar no balão e faze-lo subir. O ar aquecido torna-se menos denso e leve |
Para terminar na sala do Tcharan um pouco de exercício de alpinismo |
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No piso inferior da nave é disposto um pêndulo gigante de 250 kilogramas com um fio de 35 metros de comprimento. É o pêndulo de Foucault que iliustra o movimento de rotação da terra.
A sala de exposição temporária Viral é mesmo ali ao lado com temas relacionados com bactérias e vírus, em particular como estes podem ser transmitidos e o que fazer para nos protegermos. Dispõe de vinte e quatro módulos interactivos.
O Pêndulo de Foucault - o que está a rodar, o pêndulo ou a Terra? Dá a sensação que é o pêndulo mas na verdade é a Terra como mostra o derrube dos pinos dispostos circularmente e assim demonstrando a rotação da Terra. De facto o pêndulo oscila sempre na mesma direção relativamente as estrelas |
Eis a pergunta de um milhão – como vamos viver com os coronavírus? Duzentas personalidades responderam a este desafio. Saberemos as respostas em 2030! |
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Visão geral de alguns módulos interactivos na sala de exposição Viral
Representação do vírus SARS-Cov2 (escala micrometros) |
Qual o peso de bactérias e vírus no nosso organismo? Não se preocupem pois temos bactérias e vírus “bons” no nosso organismo |
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Jogo interativo de possíveis formas de contágio de vírus |
A entrada para a sala de exposição Doing |
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Por fim mas não o menos importante, no piso subterrâneo encontra-se a sala Doing onde exitem uma seríe de actividades práticas ligadas a tecnologia.
Visão geral da sala Doing |
Espaço interactivo usando robôs em miniatura |
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O desafio de colocar objectos a voar através do tubo |
A despedida do Pavilhão do Conhecimento entre caminhos do Parque das Nações |
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Depois desta divertida visita ao Pavilhão do Conhecimento de modo a repormos energias, fomos almoçar ao restaurante The Parq com um espaço exterior agradável. O prato escolhido foi entrecôte.
Espaço exterior do restaurante The Parq
Entrecôte
A nossa visita ao Pavilhão do Conhecimento para além de ser divertida foi bastante educacional dispondo de vários temas científicos e tecnológicos. Bastante interessante também é a exposição temporária Viral com um tema (coronavírus) da actualidade que mudou as nossas vidas, com a importância acrescida do conhecimento sobre estes.
Esperemos que os nossos leitores e amantes de viagens possam um dia visitar o Pavilhão do Conhecimento no Parque da Nações que muito nos agradou.
Referências Pavilhão do Conhecimento
Agradecimentos ao Manuel Manero pelo seu incentivo
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